O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ofereceu, nesta quinta-feira (12/6), ajuda ao governo indiano após o avião da Air India com destino a Londres, no Reino Unido, cair em uma área residencial de Ahmedabad, oeste da Índia. Segundo o governo, havia 230 ageiros e 12 tripulantes a bordo.
“O acidente de avião foi horrível. Eu já falei com autoridades indianas que estamos dispostos a ajudar de qualquer forma que eles precisarem. De qualquer forma, foi uma queda horrível, uma das piores da história da aviação”, lamentou Trump.
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O comissário de polícia de Ahmedabad, GS Malik, disse ao jornal indiano The Hindu que 294 corpos foram localizados. Além disso, socorristas levaram quase 50 feridos a hospitais da região.
O que se sabe até agora
A aeronave do voo AI171, um Boeing 787-8 Dreamliner, caiu logo após a decolagem do aeroporto de Ahmedabad.
Ao todo, estavam na aeronave 230 ageiros e 12 tripulantes.
O avião enviou sinal de socorro antes da queda, mas perdeu contato com a torre de controle.
Até o momento, foram confirmados 294 mortos e 50 feridos.
Cerca de 100 corpos carbonizados já foram retirados do local.
Este foi o primeiro acidente com um Boeing 787 na história.
O presidente norte-americano destacou que a Índia “é um país grande, eles vão conseguir lidar, tenho certeza, mas eu deixei eles saberem que se tiver qualquer coisa que possamos fazer, faremos imediatamente”.
“Foi uma queda horrenda, há muito poucos sobreviventes, mas ninguém tem uma ideia de quantos podem ser. Eu dei a eles alguns direcionamentos. Disse: ‘Nós vimos o avião e parece que estava voando muito bem até que teve uma explosão, parece que o motor talvez tenha perdido a potência'”, comentou Trump.
Identificação por DNA
O governo da Índia informou que as vítimas do acidente áereo no país, próximo ao aeroporto de Ahmedabad, só poderão ser identificadas por meio de exames de DNA.
A informação foi divulgada pelo ministro do Interior, Amit Shah, que esteve no local da tragédia nesta quinta-feira (12/6).
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